Brincadeira um negócio desse!!! É o nosso Brazil.....
No Ceará Pode, no resto do Brasil Não pode.
Será que algum político levou 'bolinha' nesta licitação???? Acho que não!!!São todos anjinhos, né?
Isto é incrível...
Foram adquiridas 428 viaturas (Hilux SW4). Considerando que o Estado do Ceará é muito rico, a aquisição de carros de luxo para uso da polícia, com preço de mercado na faixa de R$ 150.000,00 cada um, é tido como normal.
Pra facilitar o entendimento, isso dá um total de R$ 64.200.000 ,00 (Sessenta e quatro MILHÕES e duzentos mil reais). Ainda bem que no nordeste do Brasil ninguém passa FOME !!!Detalhe : Automáticas, a óleo Diesel, rodas de liga-leve e bancos de couro.
E O GOVERNO DIZ QUE NÃO TEM VERBAS PARA A SAÚDE E PRECISA DA CPMF.....
Será que o Lula sabe disso?
Especialista critica compra de Hilux para o Ronda
06/08/2007 -11:37 POR: BETO ALMEIDA
A compra de veículos Toyota Hilux pelo Governo do Ceará para compor a frota do Programa Ronda do Quarteirão é questionada pelo coronel reformado da Polícia Militar de São Paulo, José Vicente da Silva, ex-secretário nacional de segurança pública no governo Fernando Henrique Cardoso. A avaliação do coronel é reproduzida em artigo do jornalista Roberto Pompeu de Toledo em edição desta semana da revista Veja. O coronel faz um balanço ao jornalista sobre ações implementadas nos últimos oito anos na área de segurança pública. Ao mesmo tempo em que destaca correto “o trabalho do policiamento territorial, aquele em que os policiais se familiarizam com os bairros, as comunidades, seus problemas e seus criminosos” – objeto, portanto, do Ronda do Quarteirão – o coronel estranha outra “descoberta” nas leituras que faz das políticas estaduais de segurança pública implementadas nos estados. No caso do Ceará, José Vicente da Silva afirma: “Não conheço polícia americana que tenha um carro desses”. O dinheiro a ser gasto, segundo José Vicente, daria para comprar 1 000 viaturas comuns. Em resumo: para o coronel, o governo do Ceará acerta na proposta de policiamento comunitário, mas erra nos meios de que se utiliza para viabilizar o projeto.
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